TIRE O SEU RACISMO DO CAMINHO QUE EU QUERO PASSAR COM A MINHA COR. Georges Najjar Jr

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Mesmo usando peruca e tendo realizado várias plásticas, Silvio Santos faz comentário racista e infeliz sobre cabelo de uma criança.

Mais uma polêmica para a conta do dono do baú. Após ser atacado nas redes sociais por chamar Guilherme Ávila, namorado da atriz Larissa Manoela, de bichinha, Silvio Santos fez outro comentário que não agradou muito o público.
O apresentador recebeu na noite do último domingo (4) a dançarina de hip hop mirim, Elis, e questionou se a pequena se sentia bem com o cabelo crespo. Após receber uma resposta afirmativa da garota, Silvio afirmou que o cabelo da menina estava chamando muita atenção. 

Nas redes sociais, o pai de Patrícia Abravanel recebeu várias críticas pela posição tomada no programa. "Silvio Santos sendo racista. Eu não mereço", escreveu um internauta. "Nojo", disparou outra. "Eu te amo, mas para de fazer comentário racista sobre o cabelo da menina", aconselhou uma admiradora. "Que novidade", ironizou um seguidor.

Gerente de lanchonete chamado de 'macaco' denuncia cliente no Rio de Janeiro - Mulher se revoltou com o fato de o banheiro do estabelecimento estar fechado e começou a humilhar funcionário

O gerente de uma lanchonete em Copacabana, na zona sul do Rio, denunciou à polícia uma cliente que o chamou de “macaco” na noite do domingo, 4. A mulher foi autuada por injúria racial, crime que pode ser punido com um a três anos de prisão, além de pagamento de multa.
Segundo testemunhas que foram à delegacia apoiar o gerente, a mulher se revoltou com o fato de o banheiro do estabelecimento estar fechado e começou a xingar e a humilhar o funcionário.

O caso aconteceu às 20h30 do domingo (4) e a lanchonete estava cheia. “Ela começou a xingar com palavras agressivas, com agressões verbais de tudo que é forma. Começou a bater no vidro, insistindo em me xingar de 'macaco'. Lá fora bateu no vidro e me chamou de 'macaco' bem alto. A própria colega dela tentou tapar a boca dela, sabendo que ela estava errada”, contou o gerente da lanchonete, identificado como Paulo César, à reportagem da TV Globo.
“Eu me senti humilhado, não esperava que isso fosse acontecer no meu próprio local de trabalho, onde trabalho há 12 anos. Isso não deve acontecer com ninguém.”
Previsto no artigo 140, parágrafo 3º, do Código Penal, o crime de injúria racial se caracteriza pela ofensa “da dignidade ou do decoro utilizando elementos de raça, cor, etnia, religião, origem ou condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência”. Segundo a polícia, a mulher foi autuada por injúria e injúria por preconceito e liberada em seguida.